quatro estudantes do 3º ano do curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da ESTeSL, Mauro Batista (23 anos), Nuno Pires (20 anos), Raquel Bacalhau (20 anos) e Vladimir Silva (20 anos).

a premissa deste projeto é a escolha e criação de um monumento, jardim entre outros pontos turísticos que representem a cidade de Lisboa numa peça de tecido. Assim sendo, foi utilizado um tecido de tamanho A3 tendo como base, têxteis em fim de vida para representar o panorama escolhido. Para realizar esta atividade foi escolhido o Arco da Rua Augusta e foi também representado um elétrico para reforçar um simbolismo da cidade em questão. Esta escolha deve-se ao facto de que o Arco é um dos símbolos mais icónicos de Lisboa que junta a grandiosidade da sua construção com a imensidão da História de Portugal, tendo personagens como Infante D. Henrique, Viriato entre outras personagens históricas esculpidas no Arco. O elétrico é o transporte mais emblemático da capital portuguesa, possuindo um charme característico que define a capital. Tendo isto em conta, foi decidido que seria uma boa ideia conjugar estes dois marcos lisboetas para serem imortalizados em tecido. TÉCNICAS E MATERIAIS UTILIZADOS Durante execução do trabalho foram usados diversos materiais em fim de vida, nomeadamente cartão, pedaços de tecido, feltro, atilhos, entre outros. Assim sendo, para a base do trabalho foi usado o fundo de uma gaveta em cartão prensado sendo este forrado com um pedaço de tecido azul de uma cortina. Posteriormente, um pano de tabuleiro e pedaços de tecido de uma camisa serviram, respetivamente, para fazer o arruamento da Praça do Comércio e as casas da Rua Augusta. De seguida, e através de partes de um pano de pó foi realizada a sombra do arco (cinzento) e com cartão (resto de caixa de cereais) e tecido de uma camisola interior foi recriado o monumento característico da cidade. Para os dois edifícios laterais do monumento foram usados pedaços de feltro, para o passeio da rua foi reaproveitado também um tecido. Nas fases finais do trabalho, foram usados atilhos de botas de bebé para as linhas de carris do eléctrico e para o transporte foi aproveitado um tecido amarelo de uma blusa. No termo, e de modo mais pormenorizado, foi desenhado um estudante com o traje académico a partir de fitas de pano preto e rosa escuro. Mais uma vez, e de forma a representar os estudantes do ensino superior, foi colocada uma colher de madeira também reutilizada . Neste material foi escrito o nome do monumento, a respetiva localização e na concha da colher foi colocado o título do trabalho.