Serviço Técnico de Educação Especial (STEE) (Funchal)

Escalão: 1º Escalão: jardins de Infância e escolas do 1º ciclo

Torre de Belém

Idade:

dos 10 aos 17 anos (Ensino Especial)

Memória Descritiva:

Serviço Técnico de Educação Especial - STEE Coordenadoras Eco-Escolas: Dina Fernandes e Rita Sol Alunos com Necessidades Especiais: idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos Número e envolvimento dos alunos: Neste trabalho estiveram envolvidos 7 alunos do Serviço Técnico de Educação Especial, a professora de Educação Visual e Tecnológica (EVT), Sofia Faria. A professora de EVT mostrou um video, da cidade de Lisboa com os seus principais monumentos, como motivação para a realização do trabalho. Em seguida, foi realizado um jogo de identificação dos monumentos visualizados, em fotocópia, a preto e branco. A escolha em realizarmos a Torre de Belém surgiu de uma aluna, que por motivos de saúde, vai frequentemente a Lisboa e manifestou gosto por esse em concreto. Técnicas e materiais utilizados: Técnica: recorte e colagem de tecidos em desuso; Materiais: diversos tecidos em desuso; tesoura, cola branca, pincéis, folhas de papel e cartão. Desenvolvimento da atividade: As coordenadoras do Eco-Escolas, lançaram este desafio à professora de EVT, Sofia Faria, que aceitou prontamente colaborar connosco, uma vez que a natureza deste projeto carateriza o tipo de intervenção que a docente habitualmente realiza com os alunos. A docente de EVT, após a motivação, e escolha do monumento a realizar, deu início ao trabalho. De referir que uma das filosofias da escola é ir recolhendo, ao longo dos anos letivos, materiais de desperdício e em desuso. Por esse motivo, foi possível começar a atividade, no imediato. Foram selecionados diferentes tecidos de acordo com a cores e texturas pretendidas. De seguida, os tecidos foram cortados em formatos diferentes de acordo com o pretendido para o resultado final. A fase seguinte, correspondeu à colagem dos tecidos no suporte de papel, preparado antecipadamente pela docente. De referir que as diferentes fases do trabalho necessitaram de um acompanhamento/apoio direto e constante, por parte da professora, por serem alunos com Necessidades Especiais muito significativas. As características específicas dos alunos propiciaram uma maior morosidade na realização do trabalho. Associada à necessidade de confinamento a sua finalização foi forçosamente impossibilitada.